Comunicamos que em virtude do alto índice de delitos que veem ocorrendo em nosso
bairro, a Policia Civil e Militar,
estão nas ruas fazendo abordagens as
pessoas no geral. Essas providencias serão permanentes.
Para informação,
a Policia Civil circula com carros descaracterizados..... então não se assustem,
se porventura
forem abordados.
Circula no bairro, uns assaltantes de
carro bem velho e de cor escuro, não sabemos a marca e caracterisiticas
ão
logo, tenhamos essas informaçãoes, todos serão
avisados.
Continuamos a disposição de todos para somarmos
juntos......
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Exposição do Plano de Comando do 20º BPM
No auditório da
Associação da Vila Militar - AVM -, nesta quinta-feira dia 19, o Comandante do
20º Batalhão da Polícia Militar, Tenente-Coronel QOPM MAURO ROLIM DE MOURA,
efetuou a apresentação, aos presidentes e demais diretores dos CONSEG da sua
jurisdição, do Plano de Comando para a área de responsabilidade do 20º BPM. O
CONSEG Juvevê se fez presente, através do seu Presidente e Vice, neste
importante encontro que balizará a atuação da Polícia Militar nos próximos anos
para os bairros jurisdicionados por aquela unidade policial. A exposição
efetuada mereceu aplausos por parte dos convidados e despertou a sensação de uma
profícua gestão de segurança pública, expectativa positiva ansiada por
todos.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
DEVER CIVIL, RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA -> Experiências bem sucedidas em outros países.
No município de Peñalolén, Chile, a comunidade começou com três
comitês de vigilância de bairro alinhados com as agências do governo
local em 2005. Hoje, o número de comissões cresceu para 166 em uma comunidade de
216 mil habitantes. Norma Maray, gerente da Unidade de Segurança Cidadã do
Município Peñalolén, disse à Diálogo que o crescimento de grupos comunitários
tem ajudado a reduzir a taxa de vitimização em quase a metade em cinco anos.
Isso significa menos invasões de residências, assaltos e outros atos
criminosos na comunidade.
O município tem como objetivo ressaltar a ideia de que a segurança do cidadão é tanto um direito como um dever civil, de acordo com Maray. É a ideia de uma responsabilidade partilhada entre os cidadãos e o Estado, com o Estado fornecendo o apoio necessário para que os cidadãos se organizem. Os grupos cidadãos se reúnem com autoridades locais e policiais para criarem planos de ação, em seguida, o município conduz treinamentos e fornece equipamentos e tecnologia. Os planos contêm elementos de prevenção do crime que vão desde programas para a juventude e alarmes comunitários, até a verificação da adequada iluminação das áreas de um bairro e a instalação de câmeras de vigilância para coibir o crime.
A medida que as atividades criminosas ameaçam a segurança da região, os cidadãos na Guatemala, Chile e República Dominicana estão se mobilizando para enfrentar o desafio. Medidas mais severas aplicadas pelas forças de segurança têm auxiliado, mas a simples vigilância e comunicação conduzidas pela comunidade também está ajudando a reduzir a criminalidade. Estão se formando em toda a região milhares de grupos de vigilância formados por cidadãos dos bairros, que trabalham lado a lado com as instituições do governo local para trazer a segurança de volta às comunidades.
“Sobre o tema da segurança, todos, desde o presidente da nação à criança na comunidade devem ser incluídos. Não é apenas um tema para as forças policiais”, afirmou o ex-presidente colombiano, Álvaro Uribe, durante uma conferência em El Salvador sobre o papel dos prefeitos na segurança pública, em agosto de 2011. O ex-presidente e os prefeitos locais discutiram planos sustentáveis para a segurança, incluindo a criação de um imposto de segurança, medida que foi bem sucedida na Colômbia. ...
A estratégia de recorrer a grupos comunitários não é nova, mas ganhou maior atenção como uma alternativa de baixo custo utilizada para combater o crime.
Donaldo González, porta-voz da Polícia Nacional Civil da Guatemala, disse à Diálogo que a polícia tem trabalhado com grupos comunitários por vários anos. Cerca de 700 grupos de segurança comunitária cidadã foram formados neste período, graças à assistência da unidade de prevenção da Polícia Nacional Civil. Seu impacto tem sido o de propiciar aos cidadãos maior sensação de segurança e de apoio das instituições democráticas, em oposição à exigência de um retorno do controle militar.
A partir do momento em que os cidadãos retomam seus bairros, ficam mais inclinados a interagir uns com os outros em áreas comunitárias, em vez de buscar abrigo dentro de suas casas e se isolarem. O aumento na comunicação ajuda a promover a vigilância na forma de redes sociais. Maray disse que o resultado não significa que os membros da comunidade fazem justiça com as próprias mãos, mas sim que eles detêm os criminosos.
Grupos comunitários no Chile e na Guatemala trabalham principalmente com a polícia, fornecendo informações sobre seu entorno. “Os cidadãos não vão sair e capturar os criminosos, os [cidadãos] não estão patrulhando”, explicou González. Os grupos alcançam três objetivos: criam uma sociedade interconectada, proporcionam uma ampliação dos recursos policiais, informando sobre questões de segurança, e servem como um sistema de verificações e balanços para as ações da polícia ou acompanhamento das informações fornecidas. “O cidadão se torna, de alguma forma, um apoio para as ações policiais. E, além disso, torna-se um tipo de controlador das ações adotadas [pela polícia]”, disse González.
Ao reconhecer que as percepções dos cidadãos sobre o Estado são em grande parte baseadas em interações com a polícia, a Polícia Nacional da República Dominicana treina seus funcionários para se tornarem líderes comunitários. Um policial colombiano ministrou o treinamento inicial, financiado pela Embaixada dos EUA, de acordo com a Coronel Teresa Martínez, comandante da Polícia Nacional da República Dominicana. “O treinamento nos mostrou como capacitar as comunidades e nos ensinou a ver a nós mesmos como agentes de segurança”, explicou a Cel Martínez a Diálogo.
O treinamento forneceu orientações para melhorar a interação entre a polícia e os cidadãos, procurando, em última análise, eliminar a falta de confiança no Estado. “Nós não queremos que os cidadãos façam o trabalho da polícia, mas que, tendo em vista a falta de recursos humanos e outros, simplesmente se comprometam com o tema da segurança e apoiem as suas autoridades”, disse a Cel Martínez.
Especialistas como González e Maray, que se reuniram em um seminário de segurança da comunidade, organizado pelo Instituto das Américas, em junho de 2011, concordam que o esforço para superar o crime está ganhando impulso e reforçando a confiança dos cidadãos no Estado. Especialistas presentes no seminário destacaram que, embora as ameaças à segurança do cidadão variam da Guatemala para o Chile, as comunidades são mais engajadas quando os cidadãos confiam no Estado. O envolvimento da comunidade é um poderoso fator que intesifica o trabalho das forças de segurança e apoia a democracia. “A confiança é adquirida com o sentido das interações existentes, a atenção [dada], e a proximidade que a polícia tem com a população”, acrescentou a Cel Martínez.
O município tem como objetivo ressaltar a ideia de que a segurança do cidadão é tanto um direito como um dever civil, de acordo com Maray. É a ideia de uma responsabilidade partilhada entre os cidadãos e o Estado, com o Estado fornecendo o apoio necessário para que os cidadãos se organizem. Os grupos cidadãos se reúnem com autoridades locais e policiais para criarem planos de ação, em seguida, o município conduz treinamentos e fornece equipamentos e tecnologia. Os planos contêm elementos de prevenção do crime que vão desde programas para a juventude e alarmes comunitários, até a verificação da adequada iluminação das áreas de um bairro e a instalação de câmeras de vigilância para coibir o crime.
A medida que as atividades criminosas ameaçam a segurança da região, os cidadãos na Guatemala, Chile e República Dominicana estão se mobilizando para enfrentar o desafio. Medidas mais severas aplicadas pelas forças de segurança têm auxiliado, mas a simples vigilância e comunicação conduzidas pela comunidade também está ajudando a reduzir a criminalidade. Estão se formando em toda a região milhares de grupos de vigilância formados por cidadãos dos bairros, que trabalham lado a lado com as instituições do governo local para trazer a segurança de volta às comunidades.
“Sobre o tema da segurança, todos, desde o presidente da nação à criança na comunidade devem ser incluídos. Não é apenas um tema para as forças policiais”, afirmou o ex-presidente colombiano, Álvaro Uribe, durante uma conferência em El Salvador sobre o papel dos prefeitos na segurança pública, em agosto de 2011. O ex-presidente e os prefeitos locais discutiram planos sustentáveis para a segurança, incluindo a criação de um imposto de segurança, medida que foi bem sucedida na Colômbia. ...
A estratégia de recorrer a grupos comunitários não é nova, mas ganhou maior atenção como uma alternativa de baixo custo utilizada para combater o crime.
Donaldo González, porta-voz da Polícia Nacional Civil da Guatemala, disse à Diálogo que a polícia tem trabalhado com grupos comunitários por vários anos. Cerca de 700 grupos de segurança comunitária cidadã foram formados neste período, graças à assistência da unidade de prevenção da Polícia Nacional Civil. Seu impacto tem sido o de propiciar aos cidadãos maior sensação de segurança e de apoio das instituições democráticas, em oposição à exigência de um retorno do controle militar.
A partir do momento em que os cidadãos retomam seus bairros, ficam mais inclinados a interagir uns com os outros em áreas comunitárias, em vez de buscar abrigo dentro de suas casas e se isolarem. O aumento na comunicação ajuda a promover a vigilância na forma de redes sociais. Maray disse que o resultado não significa que os membros da comunidade fazem justiça com as próprias mãos, mas sim que eles detêm os criminosos.
Grupos comunitários no Chile e na Guatemala trabalham principalmente com a polícia, fornecendo informações sobre seu entorno. “Os cidadãos não vão sair e capturar os criminosos, os [cidadãos] não estão patrulhando”, explicou González. Os grupos alcançam três objetivos: criam uma sociedade interconectada, proporcionam uma ampliação dos recursos policiais, informando sobre questões de segurança, e servem como um sistema de verificações e balanços para as ações da polícia ou acompanhamento das informações fornecidas. “O cidadão se torna, de alguma forma, um apoio para as ações policiais. E, além disso, torna-se um tipo de controlador das ações adotadas [pela polícia]”, disse González.
Ao reconhecer que as percepções dos cidadãos sobre o Estado são em grande parte baseadas em interações com a polícia, a Polícia Nacional da República Dominicana treina seus funcionários para se tornarem líderes comunitários. Um policial colombiano ministrou o treinamento inicial, financiado pela Embaixada dos EUA, de acordo com a Coronel Teresa Martínez, comandante da Polícia Nacional da República Dominicana. “O treinamento nos mostrou como capacitar as comunidades e nos ensinou a ver a nós mesmos como agentes de segurança”, explicou a Cel Martínez a Diálogo.
O treinamento forneceu orientações para melhorar a interação entre a polícia e os cidadãos, procurando, em última análise, eliminar a falta de confiança no Estado. “Nós não queremos que os cidadãos façam o trabalho da polícia, mas que, tendo em vista a falta de recursos humanos e outros, simplesmente se comprometam com o tema da segurança e apoiem as suas autoridades”, disse a Cel Martínez.
Especialistas como González e Maray, que se reuniram em um seminário de segurança da comunidade, organizado pelo Instituto das Américas, em junho de 2011, concordam que o esforço para superar o crime está ganhando impulso e reforçando a confiança dos cidadãos no Estado. Especialistas presentes no seminário destacaram que, embora as ameaças à segurança do cidadão variam da Guatemala para o Chile, as comunidades são mais engajadas quando os cidadãos confiam no Estado. O envolvimento da comunidade é um poderoso fator que intesifica o trabalho das forças de segurança e apoia a democracia. “A confiança é adquirida com o sentido das interações existentes, a atenção [dada], e a proximidade que a polícia tem com a população”, acrescentou a Cel Martínez.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Gazeta do Povo
Comitês
mobilizam os bairros
Conselhos
comunitários de segurança funcionam como elo entre moradores, comerciantes e as
autoridades publicas,
Dos 40 conselhos
comunitários de segurança (Consegs) ativos em Curitiba, 12 foram criados ou
reativados entre 2011 e 2012. Ao receberem a carta constitutiva as ações dos
Consegs têm início, assim como surgem muitas dificuldades: a falta de
mobilização comunitária e a descrença no poder público são as mais comuns.
Porém, o resultado da união entre moradores, comerciantes e autoridades pode ser
visto em poucos meses de atuação.
Para especialistas,
a participação da comunidade nas discussões sobre segurança pública é o que faz
a diferença neste modelo de conselho. Segundo o professor de Direito da
Universidade Federal do Paraná e membro do Centro de Estudos em Segurança
Pública e Direitos Humanos (Cespdh) André Giamberardino, o papel dos Consegs
deve ser identificar as necessidades da sociedade perante o Estado e diminuir a
distância entre a polícia e a comunidade.
Interior
Primeira
agremiação rural do estado será aberta em Apucarana
Está em fase final
de implantação o primeiro conselho comunitário de segurança do Paraná voltado
para a população que vive fora da área urbana. Localizado na região de
Apucarana, o Conseg rural procura atender à demanda dos agricultores da região,
que viram o número de furtos e roubos aumentar e um colega ser morto em uma
tentativa de assalto. “Depois de receber inúmeras reclamações, a Federação de
Agricultura do estado (Faep) fez uma reunião com a Secretaria de Segurança
Pública (Sesp) e então foi indicada a construção de um Conseg”, conta Renato
Franciscon, presidente do conselho comunitário rural.
No município de
Apucarana existe um Conseg desde 1984, mas Franciscon explica que, como os
crimes cometidos na cidade são diferentes dos que sofrem as pessoas do campo,
foi necessário criar uma agremiação voltada para a zona rural. “Na zona rural há
menos quadrilhas e tipos de crime, mas somos iscas fáceis por causa do
isolamento. Quando é roubado um cavalo aqui não é apenas um animal que some, mas
é um bem de produção que desaparece. Por isso resolvemos criar um conselho
separado do conselho municipal.”
O processo de
criação começou em novembro do ano passado. Hoje o Conseg rural está na etapa de
aprovação do estatuto e a previsão é para que esteja ativo até o fim de julho.
Entretanto, a diretoria já vem promovendo ações de prevenção seguindo as
orientações da Sesp, como palestras. Neste Conseg, apenas pessoas ligadas ao
campo podem participar como membros efetivos. “Ele está se formando com pessoas
ligadas ao Sindicato Patronal Rural de Apucarana, mas ele não atende apenas
pessoas sindicalizadas”, explica Franciscon.
Ampliação
Capital vai ganhar
seis conselhos nos próximos meses
Entre os bairros
que passaram a contar com o trabalho dos Consegs recentemente estão: Bacacheri,
Barreirinha, Capão da Imbuia, Jardim Botânico, Jardim Social, Mossunguê, Novo
Mundo, Santa Cândida, São João, Tarumã, Umbará e Xaxim. A Coordenação Estadual
dos Consegs, órgão da Secretaria de Segurança Pública responsável por dar
suporte aos conselhos comunitários, está trabalhando com a comunidade para a
criação de mais seis Consegs em Curitiba. Nos próximos meses serão criados ou
reativados os conselhos dos bairros de Santa Felicidade, São Braz, Vila Izabel,
Portão e Pilarzinho. No dia 27 de junho às 19 horas acontecerá a primeira
reunião de mobilização para a criação do Conseg Santa Quitéria na Unidade de
Saúde do bairro, na Rua Bocaiúva, 310.
Já em Londrina, no
dia 23, próximo sábado, acontece a capacitação dos Consegs da região, a partir
das 8h30 na sede da Associação Comercial da cidade. Participarão da reunião os
24 jovens que estão criando o primeiro Conseg Jovem do estado, na cidade de
Primeiro de Maio.
Todos
contra o crime
Como a união da
comunidade pode coibir a violência?
Escreva para leitor@gazetadopovo.com.br
As cartas
selecionadas serão publicadas na Coluna do Leitor.
Essa aproximação foi
notada por Marcos Ferreira Corrêa da Silva nos 14 meses em que está à frente do
conselho do Jardim Social. Ele assinala a dificuldade em mobilizar as pessoas do
bairro, porque a população não acredita que o poder público fará a sua parte.
“Mas conseguimos reverter isso e hoje a violência diminuiu bastante, muito pela
união das pessoas. Temos o suporte das autoridades, mas há falhas. Não cabe a
nós, população, enfrentar bandido, precisamos de policiamento
ostensivo.”
Prisões
Apesar de não ter o
poder de combater o crime diretamente, os conselhos podem ajudar na prisão de
elementos que tiram o sossego de um bairro. Segundo o presidente do Conseg do
Barreirinha, Marcelo Henrique, entre os resultados obtidos pela ação do
conselho está o auxílio nas prisões de um motoqueiro que ameaçava as mulheres na
região e do “Homem-Aranha”, ladrão especialista em furtos em prédios capturado
nesta semana.
Para
Fátima Nazaré Câmara Maia, presidente do Conseg do Jardim Botânico, muitos
moradores ainda acham que os membros da diretoria são inteiramente responsáveis
pela segurança no bairro. “Porém, o que podemos fazer é identificar os problemas
e procurar a solução com as autoridades”.
Hoje,
o conselho comunitário do bairro empenha suas forças em uma reivindicação
antiga: a limpeza dos terrenos que ladeiam a linha férrea. “É um lugar que serve
de esconderijo para os marginais do bairro. Ali se concentram pessoas que usam
drogas, que dividem produtos de roubo. Nossa segurança vai melhorar quando o
local for limpo”, diz.
Um exemplo de
sucesso
Criado há quatro
anos, o Conseg do bairro Hugo Lange pode servir de exemplo de mobilização que
transformou a realidade de um bairro. Após uma onda de assaltos, os vizinhos
resolveram tomar algumas atitudes, mas perceberam que sozinhos não alcançavam um
resultado. Foi quando souberam do modelo de conselho comunitário proposto pela
Sesp e decidiram implantar um na região. “Só no primeiro ano o número de
assaltos diminuiu em 50%, no segundo ano do Conseg a redução foi de 30%. Nosso
bairro é basicamente formado por residências. Somos privilegiados, mas não quer
dizer que não temos problemas”, conta o presidente do conselho, Stephan Knecht.
O aposentado afirma
que a atuação do Conseg do Hugo Lange vai além da questão dos assaltos. “Lutamos
também pelas questões de trânsito, pela redução da velocidade. Pedimos a
implantação de uma rotatória aqui e o número de acidentes diminuiu rapidamente.
Brigamos pela revitalização da Rua Augusto Stresser, a pedido da associação
comercial do bairro, e vimos que isso aumenta a segurança para os moradores
também.”
Entre as ações do
conselho comunitário do bairro da região norte de Curitiba está a orientação
para a população de como andar com segurança na rua e como proteger as casas,
criação e implantação de projetos, como o que incentivou a plantação de
orquídeas nas residências, além de promover a conciliação entre vizinhos e donos
de bares.
Knecht diz que o que
estimula o conselho a trabalhar é ser bem recebido pela comunidade e
representantes do poder público. “As autoridades sabem que somos efetivamente os
representantes dos cidadãos. Chegamos com sugestões construtivas, mas sabemos
que não temos prioridades na agenda”, fala.
Para o presidente, o
funcionamento do Conseg é um sucesso e deixa as suas sugestões para os membros
dos demais conselhos comunitários da cidade: “O segredo é tratar com respeito as
autoridades, ter perseverança, persistência e muita paciência. Além disso, é
preciso saber muito bem o que se quer. Perdemos duas vezes o orçamento para a
revitalização da Augusto Stresser, mas não desistimos e hoje ela está muito
bonita”.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Prezados Moradores
Estamos convidando você, que tem interesse de expor seus trabalhos
artesanais, produtos ou talentos na FEIRA DA PAZ, que será realizada nos dias 29
e 30/06/2012, favor entrar em contato com Sra. Fatima Maia, através do telefone
41-96330093.
As barracas serão fornecidas pela Prefeitura Municipal de Curitiba.
Segue em anexo folder com toda programação da Feira.
Contamos com sua participação.
Att,
CONSEG JARDIM BOTÂNICO
Prezado
Morador
Estamos convidando você, para participar de nossa reunião mensal do Conseg Jardim Botânico, que será realizada:
Data: 20/06/2012
Hora: 19:30 hs
Local: Colégio Hildebrando de Araujo
Pauta:
Estamos convidando você, para participar de nossa reunião mensal do Conseg Jardim Botânico, que será realizada:
Data: 20/06/2012
Hora: 19:30 hs
Local: Colégio Hildebrando de Araujo
Pauta:
1) Apresentar as ações tomadas referente as pendências da reunião do dia 20/05/2012;
2) Assuntos gerais sobre segurança, com a participação do Delegado José Tadeu e do Tenente Wagner Araujo;
3) Informações sobre a Feira da Paz, que será realizada em nosso Bairro nos dias 29 e 30/06/2012;
Para conhecimento de
todos, segue em anexo cópia da Ata do dia 20/05/2012.
Gostariamos muito que cada um de vocês convidasse seu vizinho
mais próximo, para participar de nossa
reunião.
Sua presença, suas idéias e sugestões são muito importantes.
Att,
CONSEG JARDIM BOTÂNICO
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Vamos nos mobilizar. Os CONSEGs por meio da Coordenação
foram convidados a participar da FEIRA DA PAZ...aqui em Curitiba ficou definido
pelo SESI e RPC que realizar-se-á no bairro Jardim Botânico, dias 29 e 30 de
junho.
Para participar entre em contato com a Coordenação e/ou com a Karin (SESI) que é a responsável pela feira na Capital.
Feiras da Paz irão mobilizar nove cidades do Paraná
Ação quer resgatar a cultura da paz e
diminuir a violência por meio da união das pessoas e de atividades culturais e
de lazer
Nos dias 29 e 30 de junho,
nove cidades do Paraná receberão a Feira da Paz, uma ação comunitária que busca
estimular ações que reflitam a cultura da paz e que leva atividades educativas,
culturais e de lazer à população. O evento é uma iniciativa do Sesi Paraná em
parceria com o Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM) e com a comunidade dos
locais (CONSEGs) onde serão realizadas as feiras.
Os eventos acontecerão
simultaneamente em Curitiba, Rio Branco do Sul, Ponta Grossa, Guarapuava,
Umuarama, Cascavel, Foz do Iguaçu, Maringá e Londrina. A ideia é movimentar
comunidades de todo o estado para pensarem em como reduzir a violência nas
cidades e desenvolverem ações que despertem a consciência dos danos físicos,
mentais e verbais causados pelos diversos tipos de violência, agregar valor aos
movimentos sociais estimulando a cidadania, estimular o fortalecimento pessoal e
social e desenvolver processos educativos e socializadores nas
localidades.
Cada localidade onde
acontecerá a feira terá uma programação específica com atividades que prestigiem
os talentos locais, como grupos culturais, serviços, oficinas de artes,
recreação e educação para a paz. Todas as nove feiras do estado contarão com a
"Árvore da Atitude", onde serão penduradas intenções da comunidade para diminuir
a violência no local - o que cada pessoa poderá fazer individualmente pela paz.
Outra ação em comum em todas as feiras será o abraço coletivo pela paz, quando
os moradores dão as mãos em torno do local do evento pedindo o fim da
violência.
Em 2011 foi realizada a
primeira Feira da Paz na Vila Sandra, na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), em
parceira com a Associação de Moradores das Moradias Zimbros. No final de março
deste ano, a comunidade da Vila Sabará, também na CIC, recebeu a Feira da Paz em
parceria com associação "Amigos do Sabará", Sesi e GRPCOM.
*ALERTA GERAL*
Alertamos aos Moradores do Jardim Botânico, a presença de um MARGINAL, ALTO, CÔR ESCURA E MAGRO, que vem assaltando as residências, pulando o portão e muitas vezes entrando pelo telhado.
Solicitamos que divulgue junto aos seus vizinhos. Caso identifique em atitude supeita,
ligue URGENTE para o 190 ou 3369-4025 2ªCIA PM.
POR FAVOR REPASSEM O E-MAIL PARA SEUS VIZINHOS OU AVISEM A TODOS!
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Telefones Importantes
6º
Distrito Policial – Fone: (41)3261-6700
R.
Antonio Meirelles Sobrinho, 519
Capão
da Imbuia
Email:
6distritocapital@pc.pr.gov.br
Del.
Dr. José Tadeu;
.........................................................
2ª
Cia da PM -PR – Fone: (41)3369 4025
Comando:
Ten. Araújo/ Marcos Vinicius;
..........................................................
|
Lei
do Silêncio: 156
Consulte
a lei Municipal
...........................................................
Emergências:
190
............................................................
Atenção:
o Conseg Jardim Botânico, pede a colaboração dos moradores no sentido de
fiscalizar o seu bairro, se você observar bueiros sem tampa, lâmpadas queimadas
nas ruas, terrenos baldios abandonados, etc...
Presidente: Fátima
Maia
|
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Ótima Notícia!!
Através do PRONATEC o SENAI está ofertando vagas
gratuitas para cursos técnico e de capacitação profissional!
Mais de 4500 vagas gratuitas para cursos técnicos no
SENAI para alunos de 2 e 3 ano do Ensino Médio Público e outras vagas para
capacitação profissional para pessoas que recebem o Bolsa Família!
Para se inscrever é só ir a secretaria de uma escola estadual e preencher o cadastro!
Para se inscrever é só ir a secretaria de uma escola estadual e preencher o cadastro!
A listagem dos cursos ofertados está em
anexo.
Além da mensalidade ser TOTALMENTE GRATUITA o aluno receberá:
- Vale Transporte
- Vale alimentação
- Todo o material didático
- Um kit escolar: com caderno, caneta, lápis...
Não perca tempo! Temos turmas que acontecerão no CIETEP - Jardim Botânico, pertinho de você! E também no CIC!
DIVULGUE também para transformar o futuro de alguém!
Todas as informações estão no site: www.senaipr.org.br/pronatec
Ou ligue para 3271-7623!
Ou ligue para 3271-7623!
Pronatec – Listagem de
cursos ofertados pelo SENAI – C2i.
Demandante: Brasil sem Miséria (MDS)
Público: Beneficiários da Bolsa
Família e seus dependentes.
Cursos: apenas na modalidade de
Qualificação Profissional.
Curso
|
CH
|
Total de alunos
|
Escolaridade
|
Idade
|
Local
|
Turno
|
Início
|
Término
|
Dias da semana
|
Horário
|
Auxiliar de Manutenção Predial
|
200
|
18
|
E.F. Incompleto
|
18
|
Parolin
|
M
|
28/05/12
|
03/08/12
|
seg a sex
|
8h às 12h
|
Auxiliar de Manutenção Predial
|
200
|
18
|
E.F. Incompleto
|
18
|
Parolin
|
T
|
28/05/12
|
03/08/12
|
seg a sex
|
13h20 às 17h20
|
Montagem e Manutenção de
Computadores
|
180
|
18
|
E.F. Incompleto
|
18
|
Cietep (C2i)
|
M
|
01/08/12
|
27/09/12
|
seg a sex
|
08h às 12h
|
Para fazer a inscrição o interessado deverá anotar as informações
referentes ao curso e procurar algum Centro de Referência em Assistência Social
(CRAS) na cidade.
Demandante: Secretaria Estadual de Educação
Público: alunos do ensino médio de
escolas da rede pública, cursando o 2º ou 3º ano.
Cursos: Qualificação Profissional e
Técnicos.
Curso
|
CH
|
Total de alunos
|
Idade
|
Local
|
Turno
|
Início
|
Término
|
Dias da semana
|
Horário
|
Modelista
|
210
|
18
|
16
|
Cietep
(C2i)
|
M
|
14/05/12
|
13/08/12
|
seg a sex*
|
8h às 12h
|
Auxiliar de Costureiro
|
160
|
18
|
16
|
Cietep
(C2i)
|
T
|
14/05/12
|
24/07/12
|
seg a sex*
|
13h20 às 17h20
|
Costureiro Industrial
|
200
|
18
|
16
|
Cietep
(C2i)
|
M
|
14/05/12
|
31/07/12
|
seg a sex
|
08h às 12h
|
Montagem e Manutenção de
Computadores
|
160
|
18
|
16
|
Cietep
(C2i)
|
T
|
01/08/12
|
27/09/12
|
Seg a sex
|
13h20 às 17h20
|
Operador de Computador
|
160
|
18
|
16
|
Cietep
(C2i)
|
M
|
28/05/12
|
24/07/12
|
Seg a sex
|
08h às 12h
|
Auxiliar Administrativo
|
160
|
36
|
16
|
Cietep
(C2i)
|
M
|
21/05/12
|
17/07/12
|
Seg a sex
|
08h às 12h
|
Auxiliar Administrativo
|
160
|
36
|
16
|
Cietep
(C2i)
|
M
|
21/05/12
|
17/07/12
|
Seg a sex
|
13h20 às 17h20
|
*algumas
semanas não haverá aula todos os dias.
Curso
|
CH
|
Total de alunos
|
Idade
|
Local
|
Turno
|
Início
|
Término
|
Dias da semana
|
Horário
|
Técnico em Telecomunicações
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1440
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40
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16
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Cietep
(C2i)
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N
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23/07/2012
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07/2014
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seg a sex
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18h30 às 22h40
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Para fazer a inscrição o interessado
deverá:
2. Anotar as informações e levar até a
secretaria da sua escola;
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